sábado, 22 de setembro de 2012

Sensações estranhas á noite...

Conheço várias pessoas com sensações estranhas á noite... mas todas elas com várias situações e resultados, verifica o teu aqui:


Sensação que alguem está no quarto?
Mistério:
 Pode ser o teu anjo da guarda só que ele não se apercebe que te está a assustar!
Pode ser um espirito antigo que já morreu, por exemplo, a tua avó ou mãe que já morreu... pode ser ela!
       ou
Pode ser espiritos maus que são mandados por várias pessoas que não gostam de ti, ou simplesmente foste tu que os mandas-te vir!

Como assim eu mandei os epiritos maus virem?
Tu consegues mandar vir espiritos com maus pensamentos e eles se vão acumulando no teu quarto
ou simplesmente alguem mandou um espirito pouco conheçido mas quase todas as casas o têm!
O nome desse espirito não tem!
Um espirito muito forte que faz as pessoas ficarem com medo, consegue-te fazer gritar com uma outra pessoa que nao querias gritar, consegue entrar no teu corpo e mandar em ti, e ainda com os teus pensamento maus ainda chamas mais espiritos e esse espirito dentro do teu corpo fica cada vez mais forte!

Como tirar esse espirito?
Podes pôr um copo de sal grosso (apenas sal grosso) no teu quarto
Por exemplo se puseres o sal grosso numa quarta-feira, todas as quartas tens que mudar esse sal...
Mudanças:
Vais começar a reparar que sentes-te mais leve no quarto, mas não tires o sal se te sentires mais leve! O espirito ainda está de olho em ti!
Reparas que não estás tão assustada...
O copo:
Se o copo ficar todo branco, como se o sal quissesse sair dali: O resultado vai bem!
Se reparares que o copo tem pintas pretas, que está sujo: Muitos espiritos foram absorvidos!
Se o copo está na mesma: quer dizer que não tens nenhum epirito nesse mesmo quarto!
Se o sal está a sair do copo e tem pintas pretas: Quer dizer que metade do espirito foi absorvido mas continua lá grande parte a lutar contra o sal!



Sensação que ouves barulhos estranhos mas só tu-o ouves?
Amigo, isso não é nenhuma sensação...
Os espiritos estão falando contigo!
Tem calma!
 Não te assustes, fica calma e pede com gentileza para o espitirito se explicar melhor,
ele não vai falar contigo como gente normal porque é extremamente proibido espiritos falarem com humanos, mas ele vai dar-te uma mensaguem com algo relacionado, por exemplo:
(Estás no quarto sentado na cama com as luzes acesas, e ouves esse barulho novamente e dizes
" Não compreendo, por favor me mande um sinal" e derrepende deu-te aquela vontade de olhar para a janela do teu quarto, o sinal é mesmo esse!
Junta as peças do puzzle!
Mas também cuidado, pois se estavas calma e viraste-te para a janela com bastante medo assim de repente ou tiveste um arrepio, é um sinal para não abrires a janela!
Mas se olhaste para a janela e precentiste curiosidade ou outro percentimento qualquer, pode ser que á algo na janela, ou então é para abrires a janela.)

Outro exemplo diferente:

(Estás no quarto sentado na cama com as luzes acesas e ouves esse barulho, dizes o mesmo do exemplo acima, mas só te deu um arrepio mas não aquela vontade de olhar para lado nenhum, simplemente um arrepio, bom... isso significa que esse espirito está frente a frente contigo e está como a dizer: "Estou contigo, vou te proteger!"
Mas se estiveres no quarto e sentires medo, insegurança em vez do arrepio, quer dizer que algo mau está no quarto, e esse espirito está a cuidar desse mal, por isso é melhor ires durmir para outro lado nesta noite!)




Se tens outro tipo de sensação á noite, coloca nos comentários que
eu te respondo o que deves fazer!
Se não queres pôr os teus problemas para todos verem, contacta no meu e-mail: msn.vampiros@hotmail.com




O nosso Antepassado

(Mensaguem "pedida" por Lolah):

Algumas pessoas pensam que "o nascimento" é o começo da vida e "a morte" é o fim da vida.
Mas para mim e para algumas pessoas a morte é apenas o começo de uma nova forma de vida,
Quando morremos podemos ser coisas variadas, depende da personalidade da pessoa na outra vida;

Pessoa viciada em vampiros desde pelo menos dos 12 anos aos 20 (quase metade da vida) pode virar vampiro/a!

Pessoa simplesmente normal, essa aí tem duas opções:
1- pode reencarnar numa outra vida sem se lembrar de nada!
2-Pode virar espirito e andar num mundo, vendo as pessoas que ama e protegendo-as!

E enquanto ás pessoas viciadas numa outra coisa qualquer (adrenalina, fadas,etc) reencarna a uma nova vida como se deus estivesse a dizer "vai, vai e aproveita esta nova vida!"

E pessoas viciadas em outros mostros da noite (zombies, lobos...)
vira isso mesmo num outro mundo parecido ao planeta Terra  (extra: Eu não sei se o vampiro vai para esse mesmo mundo,mas se o vampiro não for acho que os lobos também não vão!)

sábado, 21 de julho de 2012

Chamar Vampiros ritual

Bom,um dos rituais é ir ao cemitério á meia-noite, levar:
copo com vinho vermelho escuro e levar vestido apenas roupa preta e rabo de cavalo como penteado e dizer as seguintes palavras:
"Deus das trevas, trevas do mal conquistado, rumores de assombrações maléficas que matam humanos, sombras escuras da noite, uma delas eu quero ser vampiro uma sombra que anda rapidamente, tem uma força invencivel e satisfaz os seus desejos bebendo sangue que o torna mais jovem sobrevivendo milhares de séculos."
Acho que se pode levar um papel ara decorar as frases...
Bom, o resto do ritual é simplesmente beber o vinho, pode ser sumo ou outra coisa em vez do vinho desde que seja um vermelho escuro da cor do sangue, espere alguns dias até aparecer um vampiro.  (Este comentario pode nao resultar com os resultados.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

A Moda Das Vampiras


 Vampiras também têm a sua moda, mas bem diferente da moda humana,
A moda das vampiras é cabelo comprido e roupa escura e misteriosa, as vampiras são sedentas por sangue e tanto romanticas, mas porem, nada de transformarem humanos para namorarem, elas gostam de vampiros antigos e misteriosos.

                                       Porem, as vampiras têm truques, com a sua beleza ela "captura presas" leva-a para um sitio fechado e alimenta-se, por isso mesmo que os vampiros matam mais mulheres e as vampiras mais homens porque eles acham que foi criado a beleza do vampirismo para matar, que é mais uma das suas armas para o seu precioso sangue (rapidez,dentes afiádos,super-força,etc...).      Por certo já viram imagens com vampiros mordendo outros vampiros (Imagem ao lado) é como... uma festa no rosto, para eles é isso, estão se mordendo por amor.

Vampiros e a sua palavra

Existe um mito que diz que os vampiros não podem faltar á sua palavra nos juros, por exemplo, imagina que prometes-te a um vampiros que ele não te podia matar, se ele disse "prometo" então não pode faltar á sua promessa caso contrário era seguido e morto pelos generais.
Também os vampiros têm as suas proprias regras:
-É proibido transformar crianças/adolescentes em vampiros (Por vezes existem exceções)
-Um vampiro que matar pessoas e não esconder o seu corpo pode ser excluido do grupo de vampiros e andar á solta mas bem longue deles ou pode ser assassinado, quando digo "esconder" refiro-me a pôr os cadáveres no meio da estrada,gruta,ou parecido para que quando outros encontrarem pensam que morrem atropelados, etc... desta forma os vampiros matam em segurança.
Á certos vampiros que nem matam humanos bebem apenas uma pequena  porção do sangue,
mas por vezes também é bom beber o sangue até á ultima gota quando uma pessoa está ás portas da morte, um vampiros bebe todo o sangue que resta e fica com o espirito dessa pessoa no corpo e as lembranças todas do morto.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Vampiros Psíquicos

Image
Bebendo Sangue
De fato, há mais histórias que descrevem contos de vítimas que são escoadas de energia (qualquer energia física, mental ou emocional) que há contos de vítimas que são escoadas de sangue. A maioria das histórias em folclore de vampiro fala de vítimas sendo debilitadas lentamente, uma condição que pode acontecer como resultado de interação contínua com um psyvamp.
Muitos psyvamps sentem atração por sangue. Muitos psyvamps, especialmente aqueles que são desinformados da sua verdadeira natureza, viram vampiros bebedores de sangue por ser algo que alivia o sentimento de carência de energia (o sangue tem uma altíssima concentração de energia).

Como saber se eu fui atacado por um Vampiro Psiquico ?
É importante entender a diferença entre ser atacado e só estar cansado. Todo o mundo entra por pontos na vida em que se sente exausto e/ou deprimido, e estes sentimentos necessariamente não indicam um ataque de psyvamp.
Um ataque de psyvamp pode ser sentido freqüentemente enquanto está acontecendo, quando a vítima é sensível o suficiente para sentir a própria energia. Se você está ao redor de uma pessoa que constantemente o deixa sentindo “escoado”, fraco ou cansado, aquela pessoa pode ser um psyvamp. Eles podem ou não estar conscientes do que estão fazendo.
Defender-se de um ataque de psyvamp não é uma tarefa simples. Uma convicção comum do passado era que cruzar suas pernas e braços simplesmente e enfocar em fechar sua energia dentro de você seriam bastante para impedir para um psyvamp de ganhar acesso à sua energia pessoal. Isto pode funcionar se feito por uma pessoa que é treinada e tem um comando forte sobre a própria energia. Técnicas usadas em treinamento psíquico, como gerar proteções de energia pessoais ou proteções de aura podem ajudar também defender contra um ataque.

Como os Vampiros Psiquicos drenam energia ?
O processo de drenagem de energia de outros é diferente de um psyvamp para outro, entretanto algumas linhas comuns aparecem. Os que o fazem conscientemente, podem concentrar o olhar e simplesmente puxar a energia para si. Esta técnica que é geralmente é chamada alimentação ou drenagem. Contato físico geralmente não é necessário durante a drenagem, embora algum psyvamps prefiram utilizá-lo. A maioria do psyvamps tem a habilidade para puxar energia de longe. Alguns preferem puxar energia por contato sexual, e alguns podem puxar energia até mesmo pelo telefone.
Para a maioria dos psyvamps, puxar energia é instintivo. Eles se dão conta subconscientemente da necessidade de energia e imediatamente começam a procurar fontes de energia mentalmente. Um psyvamp pode ser atraído às pessoas hyper. Um psyvamp também pode ser atraído a lugares onde há muitas pessoas, normalmente lugares onde é provável que energia esteja alta, como clubes ou até mesmo cidades grandes. Nesses casos, um psyvamp pode tirar quantias pequenas de energia de muitas pessoas em vez de escoar um só indivíduo.

Como Posso me tornar um Vampiro Psiquico ?
Ser um psyvamp não o faz mais atraente ou sexy. Não o faz mais misterioso. Não lhe oferece o estilo de vida fascinador dos vampiros descrito em ficção, filme e televisão. A realidade da vida de um psyvamp é um real contraste às imagens criadas pelas mídia hoje.
A maioria dos psyvamps é sozinha. Ninguém quer estar ao redor de alguém que constantemente o deixa sentindo falta de energia. Psyvamps são freqüentemente prepotentes, como resultado de se alimentar excessivamente em uma tentativa de compensar a falta de energia. Flutuações drásticas em humor acontecem freqüentemente como resultado de energia instável. Os “baixos períodos” quando o nível de energia de um psyvamp é esvaziado pode conduzir a turnos de depressão. Um psyvamp não treinado pode ser até mesmo um perigoso àqueles ao redor dele. O processo de treinamento é árduo.
Como você pode ver, as desvantagens são imensas. Eu aconselharia qualquer um com o desejo de se tornar um psyvamp a reconsiderar seriamente. Ainda é desconhecido sobre se um indivíduo deve ou não nascer um psyvamp, ou se a condição pode ser passada. Assim eu recomendaria não alimentar suas esperanças.

Energia Positiva ou Negativa ?
A energia drenada por psyvamps é uma só. As experiências demonstram que não existe uma energia positiva e outra negativa. São ambas a mesma energia, mas com “polarizações” diferentes. O conceito seguido para se especificar o tipo de energia é extremamente relativo. Se um psyvamp drenar a energia de alguém e se sentir bem com ela, dizemos que ela é positiva para ele e vice-versa. A mesma energia que fez bem para este psyvamp pode não fazer bem a outro psyvamp, sendo então considerada negativa. Cada pessoa possui uma polarização diferente e que pode ser alterada de acordo com o estado de humor dela.
Também me perguntam se é possível matar uma pessoa drenando-a. Não acho impossível, mas é muito pouco provável que alguém consiga drenar tanta energia e tão rápido a ponto do regeneramento da energia por parte da fonte não seja suficiente para mantê-la viva, embora já tenha havido um caso onde um psyvamp numa crise de raiva conseguiu deixar uma pessoa tonta e derrubá-la apenas drenando-a intensamente.
Um psyvamp suficientemente treinado e acostumado a drenar energia é capaz de em menos de uma hora fazer com que uma pessoa durma, e com um pouco mais de prática, fazer com que ela durma por várias horas.

O que é um Vampiro Psiquico ?
Um tremendo benefício que a habilidade para manipular energia lhe dá é a oportunidade para usá-la para a cura. Um psyvamp treinado pode aplicar as técnicas de uso energia de sua energia para o processo curativo em si mesmos e em outros. Isto pode ser feito de dois modos diferentes. A primeira maneira de cura envolve a drenagem da energia estragada do indivíduo doente num esforço limpar e equilibrar o sistema dele. A segunda maneira de cura envolve transferindo energia saudável do psyvamp para o indivíduo doente numa tentativa de somar as forças para o processo curativo do corpo do próprio paciente. Acredita-se que em um alto grau de desenvolvimento, isso possas significar a imortalidade.

Como uma pessoa se torna um Vampiro Psiquico ?
Embora não haja nenhuma regra comprovada, há várias hipóteses que tentam explicar como um psyvamp se origina. Algumas das hipóteses normalmente ouvidas são:
  • Uma pessoa nasce um psyvamp.
  • Uma pessoa pode herdar vampirismo psíquico geneticamente.
  • Uma pessoa pode ser se transformada em um psyvamp como resultado de um ataque por outro psyvamp.
  • Uma pessoa pode ser transformada por um psyvamp treinado e habilidoso que controla a transferência de energia entre os dois até um ponto que o torne um psyvamp.
  • Uma pessoa pode se tornar um psyvamp depois de treinar o uso e a manipulação de energia.
É importante lembrar que essas hipóteses são apenas especulações. Não há ainda uma teoria correta e/ou comprovada.

domingo, 1 de julho de 2012

O Vampiro da Ilha de Milo

Essa história também foi registrada por Dom Augustin Calmet em suas “Dissertações”, provando o faro do religioso para encontrar sanguessugas… Um ilustre cavalheiro de nome Ricaut teria relatado o caso para Calmet em meados do século XVIII, na Grécia, onde está localizada a Ilha de Milo.
Entre os cristãos ortodoxos, é muito arraigada a crença de que o corpo de uma pessoa excomungada não apodrece após a morte. Certa vez, um monge ortodoxo grego chamado Sophrone foi chamado a Milo para resolver um caso de vampirismo. Depois da morte de um jovem excomungado, seus parentes e amigos mais próximos começaram a sofrer com estranhas aparições noturnas e terríveis assombrações…
Sophrone reuniu alguns monges, e todos concordaram que o melhor a fazer era desenterrar o cadáver. Feito isso, a surpresa de sempre: seu corpo estava intacto, com as veias cheias de sangue! Os religiosos estavam decididos a cortar o corpo do vampiro em pedaços e fervê-los em vinho, como era de praxe nesses casos. Mas os parentes do jovem protestaram contra o ritual sinistro, e enviaram um requerimento para Constantinopla pedindo pela alma do rapaz.
Os monges resolveram esperar o pronunciamento oficial do Patriarca Ortodoxo, e colocaram o corpo do vampiro em uma igreja, sob rigorosos cuidados espirituais. Certo dia, então, Sophrone acordou assustado com um barulho horrível. Quando o monge abriu o caixão do vampiro, encontrou apenas restos, como se este estivesse apodrecido há sete anos! No dia seguinte, a confirmação: o rapaz tinha sido absolvido em Constantinopla, e sua alma poderia enfim descansar em paz…
Dom Augustin Calmet, a testemunha da Epidemia
Image
Beats, Hippies, Punks, Yuppies… Nas últimas décadas, os jovens sempre encontraram os movimentos culturais adequados para expressar sua rebeldia e seu descontentamento com a sociedade. Entretanto, nenhum destes grupos se inspirou em figuras tão sinistras quanto o chamado “Movimento Vampiro”.
Concentrados principalmente nas cidades de Nova York e Los Angeles, os vampiros modernos norte-americanos se vestem todos de preto, usam próteses afiadas nos dentes e, de acordo com alguns boatos, bebem sangue de verdade! Além disso, os integrantes desse estranho grupo também contam com uma enorme variedade de rituais vampirescos de pura sedução… Apenas um fetiche, segundo os iniciados.
Em 1996, estes vampiros ganharam as páginas policiais dos jornais pela suspeita nos desaparecimento de uma jovem repórter investigava, cujo primeiro caso seria justamente expor à mídia as loucuras dos sanguessugas americanos. Apesar do caso, os autoproclamados vampiros afirmam que são bastante pacíficos, e que só sugam o sangue de pessoas que curtem o mesmo barato…
Segundo os entusiastas da idéia, o Movimento Vampiro já conta com milhares de adeptos apenas nos Estados Unidos, e não para de crescer em todo o mundo! Alguns integrantes do grupo chegam a optar por implantes de caninos afiados definitivos, que saem pela módica quantia de 600 dólares… Ou seja, pacíficos ou não, o melhor mesmo é tomar cuidado com o pescoço quando cruzar com um desses seres noturnos!

Nosferatu, a História

Nos primeiros dias do mundo Nosferatu (assim ele ) era o maior caçador do mundo, ele costumava sair de sua caverna sozinho, para caçar pois achava que os outros iriam atrapalhar ele nas suas capturas, a única arma que carregava era uma lança enorme. Suas presas não eram pequenos animais como muitos de nós nos alimentamos, ele caçava grande animais, como leões, tigres, lobos e muitos outros. Era a idade do Gelo, e Nosferatu sempre ia atrás do que ele tinha vontade de caçar, normalmente era algo que servia para toda a tribo comer, Nosferatu era respeitado mas não adorado em sua tribo.Ser de alta selvageria e arrogância, tão pervertido quanto os Malkavianos. Ele caçava porque gostava de matar, ele conseguia ser mais violento que os Brujah. Uma certa noite Nosferatu saiu para caçar um tigre dente-de-sabre, quando se encontrou com uma das filhas de Caim, que estava caçando também. Na verdade ele não se encontrou com ela e sim foi encontrado por ela. A mulher estava o espreitando e ele nem notou a presença dela. A mulher estava lambendo os lábios e preparando as garras para matar Nosferatu e consumir o seu sangue, mas a Lua iluminou o rosto de Nosferatu e a mulher teve uma enorme surpresa. Ao contrário do que falam, Nosferatu era muito belo, e surpreendera a mulher que o caçara naquele momento. Assim, a mulher o seguiu, rastejando pelo mato enquanto ele caçava o dente-de-sabre. E quanto mais ela o observava, mais ela gostava de Nosferatu, a sua intenção era comprovar se realmente Nosferatu era um bom caçador. Assim, ela aguardou até que Nosferatu encontrou o tigre e o enfrentou, com apenas uma lança, matando o enorme gato. Mas este foi o erro de Nosferatu. A mulher vendo tanto sangue jorrando do animal se descontrolou. Ela saltou uivando como um lobo sedento por sangue para cima do animal. Nosferatu, como um ótimo caçador e enciumado com a sua caça tentou a proteger com toda a sua força e arrogância. A filha de Caim quebrou a lança como uma vareta, e jogou Nosferatu através da clareira, contra uma árvore. Ao bater nela Nosferatu quebrou a espinha. Quando ela acabou de beber do gato, voltou-se para Nosferatu. Ele estava se contorcendo no chão como um verme, tossindo gemendo. Agora a mulher estava saciada, e pensando racionalmente de novo. Assim, decidiu acabar o que havia planejado fazer. Ela abraçou-o ali mesmo. Nosferatu, deliciava-se em ser um vampiro agora, era muito mais fácil caçar a matar pessoas, para ele isso representava um desafio, ele foi o primeiro a desenvolver o poder de ofuscação. Nosferatu ensinou este poder a Assam e tudo o que ele sabe, por este motivo os assamitas são os assassinos que são hoje. Ele adorava usar a sua ofuscação para esgueirar-se dentro de uma tribo, e em seguida reaparecer e matar quase toda ela. Mas tudo isso era causado pelo ódio que Nosferatu sentia pela sua senhora. Não sentia ódio por ela tê-lo vencido, mas sim por ela ter feito uma cicatriz em seu rosto . Em virtude disso ele aperfeiçoou o poder da ofuscação para que ele pudesse esconder este ferimento. Seu ódio pela senhora cada vez estava maior dentro de si, então a cada noite que Nosferatu caçava e imaginava como daria cabo de sua senhora quando Caim não estivesse por perto.
De qualquer modo Nosferatu era arrogante mas não era idiota. Sabia, no fundo que seu coração negro, que não podia matar sua senhora, mesmo também sendo um vampiro agora. Assim Nosferatu meditou, meditou até o dia que descobriu que o Tzimisce, sabia como controlar a sua progênita com o seu próprio sangue. Foi então que Nosferatu se aproveitou de sua ofuscação e vigiou o Tzimisce para ver como se fazia tal coisa. Então ele descobrira que era necessário somente dar o seu sangue 3 vezes para a sua progênita e ela seguiria você até a sua morte. Nosferatu então começou a vagar pelo mundo mantendo-se o mais longe possível de Caim, e fazendo crianças da noite para prendê-las com o laço de sangue. A maioria de seus filhos eram como ele, malvados, cruéis e insensíveis, mas um dia Nosferatu cometeu um erro, ele se apaixonou, por uma linda mulher, ela estava se banhando em um riacho no meio da floresta. Ele a abraçou, mas ela fugiu antes que ele pudesse prendê-la com o laço de sangue. Nosferatu a procurou, mas não conseguiu encontra-la, tendo desistido quando o sol começou a despontar no horizonte. Depois de algum tempo fazendo isso Nosferatu começou a pensar que a maioria de seus filhos não eram tão poderosos quanto ele, e nem poderiam ser pois ele era o grande e poderosos Nosferatu, e exatamente como ele não poderia ser tão poderoso quanto seu senhor e o seu senhor era Caim.
Nosferatu acreditava que qualquer indivíduo e objetos possuíam um espírito, e, segundo a crença você poderia pegar os espíritos das outras pessoas e prendê-los. Como Nosferatu era um caçador ele acreditava que quando ele comia a sua caça ele absorvia o seu espirito se tornando mais forte. Assim ele reuniu os melhores filhos, aqueles que eram os mais ferozes, cruéis e depravados, e deixou que o restante vagasse pelo mundo. Ele e os seus filhos voltaram a Primeira cidade. Mas ao chegar, Nosferatu não revelou sua presença. Ele disse aos seus filhos para que permanecerem escondidos. Então ele se fez invisível e espionou os outros. E um plano realmente maligno surgiu em sua mente. Nosferatu usou seus poderes ao modo de aparentar que tinha sido ferido gravemente. Ele esperou até que Caim estivesse sozinho e então foi até o Pai e, caindo, tossindo e gemendo, aproximou-se como um coitado. Caim preocupado com o que havia acontecido, pois nenhum de seus filhos jamais teria se ferido a este ponto. Ele perguntou o que teria acontecido e Nosferatu respondia. – Ó, Pai vaguei por muito tempo pelo sul distante. Enquanto caçava deparei-me com uma criatura que jamais havia visto, uma fera metade lobo metade homem. Aproximei dele sem malicia e dirigi-lhe palavras de paz. Estas nada significam para a criatura, que saltou sobre mim e fez comigo o que o senhor está vendo. Caim levantou-se furioso, jurando encontrar o homem-lobo e destruí-lo. Pelo que sabemos e acreditamos acho que Caim encontrou-o e por este motivo os Lobisomens nos odeiam tanto. Após a saída de Caim, que deixara todos sozinhos Nosferatu saiu e se escondeu nos arbustos. Ali ele esperou um pouco enquanto mudava de forma. Ele usará agora a forma de sua senhora. Ele se esgueirou até os outros enquanto caçavam. E de repente ele saltara sobre os seus irmãos, golpeando-os e arranhando, mas deixando-os que fugissem. Nosferatu já em sua forma verdadeira encontrou a crias das crias de Caim que eram 12 e então Nosferatu contou a estes 12 que os 3 filhos de Caim
estavam insatisfeitos de se alimentar de Humanos preferindo as suas crias, e que desejavam o amor de Caim somente para eles e sugeriu que se unissem e acabassem com os 3. Os 12 aceitaram a proposta de Nosferatu. E como Nosferatu já os espionava á um bom tempo, ele sabia as fraquezas de cada um. Nosferatu desviou a conversa para seus fins e tranformou a sua senhora na vilã da história. Na história Nosferatu disse que a sua senhora havia pensado em um plano com sede de sangue e havia evolvido os filho de Caim neste história. Foi então que Nosferatu ensinou aos irmãos o segredo da ofuscação, alguns esqueceram depois, e liderou a volta para a primeira cidade, com o intuito de acabar com os filhos de Caim. Juntos, eles fizeram uma emboscada para os filhos de Caim, isso sim era uma guerra, uma imensa selvageria no primeiro conflito entre vampiros na nossa história. Nosferatu esperava nos arbustos com seus filhos enquanto os outros 12 se digladiavam com os filhos de Caim. Foi quando ninguém o notando, e após mandar seus filhos atacarem, que Nosferatu pulou no pescoço de sua senhora e enfiando os dentes em seu pescoço começou a chupar o sangue dela. Logo depois tudo pareceu imóvel. Até mesmo os sons da floresta pararam para ouvir Nosferatu sugando o sangue de sua senhora. Ele estava sedento de sangue, e era o próprio Nosferatu que enquanto bebia do sangue de sua senhora arranhava-lhe o rosto em vingança. Quando ela finalmente estava morta e Nosferatu tinha deixado o seu rosto inrreconhecivél, foi que ele sentiu uma ótima sensação pois o poder percorria as suas veias. Nosferatu, ficou aliparado com a sua senhora morta nos braços pronto para beber o resto dosangue dela e consumir todo o pode, quando ele sentiu um soco como se estivessem 12 elefantes batendo em sua cabeça.
Era Caim, que retornava furioso pela mentira contado por Nosferatu, e entendera tudo quando vira o cicatriz em seu rosto e o rosto da senhora todo despedaçado. Então Caim disse. – Por vaidade cometestes o maior dos crimes. Sente orgulho de tua antiga forma ? Então trarei de ti o que restou dela. E Caim tocou o rosto de Nosferatu, transformando-o num reflexo de sua fúria e rancor. Ele foi o primeiro e pior dos Nosferatus.Nunca houve alguém tão feio quanto Nosferatu, e então Caim disse mais uma vez. – Tu criastes filhos. Eu deixo minha maldição a tua linhagem inteira, até o fim de todos os tempos, como fiz a ti. E por todo o mundo os filhos de Nosferatu, caíram ao solo de angústia e dor e mudaram a sua face e corpo. Até a filha que Nosferatu não havia capturado mudara. Foi ela quem originou todos os Nosferatus. Nosferatu pôs-se de pé com dificuldade e todos os outros vampiros desviaram o olhar, menos Caim. Ele escondeu o rosto de vergonha e saiu correndo e uivando de dor, pela mudança. Mas ele não estava derrotado, ele fizera laços de sangue com todos os seus filhos menos com a mulher do riacho, e foi através dela que ele derramou a sua fúria sobre os humanos e vampiros.Eles foram considerados culpados por todos os crimes de Nosferatu e formaram o Nictuku, que jurou caçar-los até a última noite. Dizem que Nosferatu encontra-se em torpor hoje em dia , embora alguns achem que ele é um monstro ate hoje.

Vampiros existem! Fatos comprovados


Image PETRE TOMAS (1927-2003)
O membro mais recente no rol de vampiros entrou para historia em 2005. Foi quando se descobriu que o cadaver de Tomas exumado no cemiterio Marotinul Sus, na zona ruaral da Romenia havia sido degolado e tinha uma estaca cravada no peito. A violação tinha sido feita pela propria familiado morto. Eles alegaram que desde a sua morte alguns familiares tinha adoecido e so um ritual macabro poderia salvar suas vidas. Os parentes ainda arrancaram o coração eo queimaram.

Image PETER KURTEM (1883-1931)
O vampiro de Dusseldolf (cidade do leste Alemão) era um serial killer que sentia enorme prazer quando o sangue jorrava do corpo de suas vitímas , geralmente crianças. Ele estuprava e esfaqueava até atigir o orgasmo. Portador de uma patologia denominadahematomania tambem costumava beber o sangue de suas pressas , foi preso e condenado a morte por decaptação, aos 48 anos sua historia aterrorizante inspirou o diretor Frits Lang o filme M.

Image HENRI BLOT (1860 -?)
no dia 25 de março de 1886,o frances Blot com 26 anos de idade, foi ao cemiterio de sua cidade e violou o corpo de uma bailarina , morta no dia anteror. Tres meses depois , fez sexo com outra jovem recem morta e bebeu o sangue. Só que , extenuado, acabou dormindo ao lado da sepultura e foi preso na manhã seguinte . Durante o julgamento , o cara chegou a afirmar que precisava de sangue para viver. Condenado a dois anos de cadeia por violação de sepultura e necrofilia , acabou sumindo sem deixar vestigios.

Image PETER PLOGOJOWITZ (1666-1728)
Este foi um dos primeiros casos supostamente reais de vampirismo documentados. Rolou em Kisolowa, vilarejo da Servia. Segundo relatos, apos sua morte , em 1728, Plogojowitz surgiu para o filho pedindo comida eo rapaz apareceu morto. Depois que negou a comida a ele.Logo apos morreram pessoas com sinais de perca de sangue.Quando o corpo de Peter foi exumado , tinhas os olhos abertos e sangue na boca. Bastou para se crer que ele era um vampiro. Uma estaca foi cravada em seu coração e seu corpo queimado.

Image RICHARD TRENTON CHASE (1950-1980)
Obsecado pela aideia de que seu sangue estava envenenado , o americano passou a matar coelhos, cães e vacas para beber o “sangue limpo”. Logo depois passou a tomar um sanguinho humano também. Foi as ruas e matou 6 pessoas entre dezembro de 1977 e janeiro do ano seguinte. Ápos esquarteja-las bebia o sanguee guardava partes dos corpos no congelador para comer depois. Preso,foi condenado a camara de gas. Mas ele se matou antes com uma overdose de antidepresivos.
Image ARNOLD PAOLO ( ?- cerca de 1726)
Ápos voltar de uma batalha, no inicio do seculo 17, este soldado sérvio jurou que havia sido atacado por um vampiro. Ninguem deu trela para a historia , e Paolo morreu logo depois. Só que um mês depois da sua morte,surgiram relatos de que ele estaria atacando pessoas a noite. Os camponeses foram até sua tumba e ao abrirem o caixão acharam o corpo em bom estado de conservação e com sangue escorrendo do nariz e da boca. Na hora , espetaram uma estaca em seu coração e queimaram seu corpo.
JOHN GEORGE HAIG (1909-1949)
A biografia deste ingles, o vampiro de Londres , é tão assustadora que ele ganhou até estátua no musel de cera de Madame Tussands, na Amsterdã. A coisa começou na infancia, quando ele multilava os proprios dedos para sorver o sangue. Aos 40 anos foi condenado a forca pelo cruel assassinato de nove pessoas.Ele cortava o pescoço delas e derretia os corpos numa tina de acido. Na hora de sua execução em 1949, ele gritou: ” Deus, salve o meu filho da maldição de Dracula”.

TRAYCE WIGGINTON (1965)
A Australiana Trayce entrou para a historia por ter matado Edward Baldock, de
40 anos, para beber seu sangue. O assassinato supostamente parte de um ritual satanico ocorreu na margem de um rio da cidade de Brisbane e teve a participação de outras 3 mulheres. Mas foi ela a autora das 27 facadas que tiraram a vida de Baldock.No julgamento, Trayce adimitiu ter cometido o crime para saciar sua sede sanguinolenta . O caso ocorreu em 1991, quando a vampira tinha 25 anos.
ELIZABETH BÁTHORY (1560-1614)
Nascida na atual Eslováquia, a condessa Báthoryera louca por um sanguinho alheio. Apos a morte do marido, sua maior obsessão passou a se banhar no sangue de jovens virgem para preservar a juventude.
Muitas vezes a vitima era espancada e depois jogada na nuas na neve para morrer congelada. Estima-se que ela tenha sacrificado mais de 600 pessoas até
ser condenada a prisão perpétua em 1610. A tenebrosa historia da lady vampira foi levada as telas no filme A condesa Dracula (1971) , amaioria de suas vitimas era suas empregadas.

VLAD III (1431-1476)
Nascido na região da Transilvania (atual Romênia)
o princepe Vlad III foi um guerreiro implacavel.
Na defesa de seu reino contra os Turco-Otomanos,
matou mais de 40 mil inimigos, boa parte foi empalada viva!
O suplicio constituia na introdução no ânus de uma
estaca, que era transpassada até o torax. Por isso
recebeu o nome de Vlad Tepes (empalador, em Romenio)
Parte de um religioso chamado Ordem do Dragão, adotou
o sobrenome Draculea ( filho do Dragão ou Demonio)
Não é atoa que inspirou o escritor Bram Stoker a criar o personagem do conde Dracula.

Vampiros Desencarnados

Existem mais semelhanças entre os vampiros espirituais e os vampiros clássicos, de romances, do que podemos pensar. Na verdade, os últimos foram inspirados, de forma inconsciente, nos primeiros. Vejamos:
Há semelhanças entre muitos elementos das estórias vampirescas e a realidade encontrada nos vampiros espirituais ou obsessores (desencarnados), mas também há encarnados que obsediam os outros, roubando-lhes todos os tipos de energias positivas.
As analogias que podemos fazer, entre uns (Vampiros Lendários, tipo Drácula) e outros (Vampiros Espirituais) são:
1.1- Drácula) Os vampiros lendários são mortos-vivos, que se levantam à noite dos túmulos para sugar o sangue dos vivos;
1.1- Vampiros Espirituais) Os vampiros espirituais são geralmente desencarnados, que durante a noite interior dos encarnados, ou seja, vícios, tentações, defeitos, fraquezas morais e tudo de negatividade da psique humana, se aproveitam dos encarnados para sugarem as suas energias vitais (representada na lenda pelo sangue).
1.2- Drácula) Os vampiros lendários só podem entrar na residência de alguém se for convidado pelo dono da casa.
1.2 -Vampiros Espirituais) Os vampiros espirituais só podem obter sintonia com o vampirizado, sugar suas energias vitais, se a pessoa abrir brechas morais, o que seria um convite para o vampiro “entrar na casa íntima”.
1.3- Drácula) Os vampiros lendários tem medo da luz do sol, por medo de serem destruídos por ela.
1.3 – Vampiros Espirituais) O sol, neste caso, é a conduta moral digna, da qual os vampiros espirituais fogem, por medo de serem doutrinados por ela.
1.4– Drácula) Os vampiros lendários transformam quem morde em vampiro.
1.4 – Vampiros Espirituais) Os vampiros espirituais ao obsidiarem alguém, o transformam em um reflexo de si mesmos.
1.5– Drácula) Os vampiros lendários não vêem o próprio reflexo no espelho.
1.5 – Vampiros Espirituais) O espelho simboliza a inversão de imagens. O vampiro espiritual é incapaz de perceber o seu reflexo no espelho, ou seja, no que lhe é o oposto de si mesmo. Não reconhece o bem, o amor, o perdão. Enxerga apenas a sua “necessidade”.
1.6– Drácula) Os vampiros lendários fogem da cruz, pois esta os enfraquece.
1.6 – Vampiros Espirituais) Os vampiros espirituais afastam-se de quem tem um senso moral elevado, tal como no item 1.3. Aqui pode-se dizer que fogem do que a mensagem moral de Jesus representa, pois esta pode modificá-los.
1.7– Drácula) Os vampiros lendários são mortos com uma estaca fincada no coração.
1.7 – Vampiros Espirituais) Os vampiros espirituais, e obsessores em geral, deixam de sê-lo, quando o amor entra em seus corações, tal como uma estaca.

Dicionário de termos Vampíricos

Abrigos (Haven): O lugar no qual um vampiro reside ou se esconde durante o dia.
Adopção (Embrace): Também conhecida como Abraço. É a transformação de um mortal em um vampiro.
Anarquista (Anarch): Os rebeldes da sociedade vampirica. Aqueles que querem mudar as coisas, tirando do poder os vampiros mais velhos para que possam todos governar juntos (em teoria). Na verdade, os mais jovens tentam controlar o poder para eles.
Ancião (Ancient): Termo com que se refere aos mais velhos dos vampiros, com idades que rodam desde os 200 aos 1000 anos. Os anciões detêm um enorme poder na sua sociedade. Eles são também o principal alvo dos anarquistas.
Ante-diluviano (Antidiluvian): São as criaturas mais poderosas do mundo (considerando que Caine (Cain) está morto), nasceram antes do diluvio e pertençem a terceira geração.
Antitribu: A mesma versão de um clã do Camarilla no Sabbat, ou vice-versa.
Arconte (Archon): Vampiro que serve a um Justicar, fazendo todo o trabalho sujo e denunciando qualquer quebras nas tradições.
Besta (Beast): É que o animal que está preso em todos os vampiros. O aspecto selvagem, furioso e cruel que todos os vampiros têm de saber controlar, para que a besta não se apodere deles. Sempre que um vampiro perca o controle, torna-se menos humano e mais cruel.
Caitiff: Os “mendigos” da sociedade dos vampiros. Normalmente são aqueles que estão afastados do seu clã de origem, sobrevivendo sozinhos e esquecendo a sua humanidade. Muitos seguem as suas próprias regras, não querendo saber das regras dos outros vampiros. São potenciais anarquistas.
Cainites: Definição para vampiros. Aqueles que descendem de Caine (Cain).
Camarilla: A maior facção de vampiros, organiza os seus clãs e faz valer as tradições. Sete clãs formam atualmente a Camarilla, mas na teoria, qualquer vampiro independente, pode requerer a sua filiação. A Camarilla está espalhada pelo mundo inteiro, e controla diversos acontecimentos da vida vampirica.
Clãs (Clans): Nas linhagem dos vampiros, cada clã tens as suas características e particularidades especiais.
Círculo Interno (Inner Circle): São os anciões poderosos que dominam a Camarilla. O conselho que toma as principais decisões da facção.
Conclave: Eventos políticos que só podem ser convocados por um Justicar. Um conclave pode durar dias ou até mesmo meses e nele qualquer vampiro é bem vindo para levar um assunto a julgamento.
Demónios (Ghouls): Mortais ou animais que bebem do sangue de um vampiro sem terem sido adotados e recebem poderes especiais por isso. Depois de terem bebido do sangue do seu mestre três vezes, os demônios tornam-se seus escravos, adquirindo um Laço de Sangue. O Demônio começa a envelhecer mais devagar, mas se por qualquer motivo ficar sem receber o sangue do seu mestre por mais de um ano, torna-se de novo mortal e envelhece em segundos tudo aquilo que não envelheceu em anos.
Devassidão (Diablerie): Se um vampiro atacar outro de menor geração, sugando todo o seu sangue e alma para si, esse vampiro consegue cair de geração. Por exemplo, se um vampiro de 8ª geração atacar um de 6ª, fica automaticamente como de 7ª geração, possibilitando assim obter mais poderes especiais que só os vampiros de gerações mais antigas têm. Esta prática é expressamente proibida pela Camarilla e até mesmo pelo código de honra dos vampiros.
Disciplinas (Disciplines): Os poderes dos vampiros. Cada um dos vários tipos de poder que possam ter, sejam eles de natureza física, psíquica ou espiritual.
Elísio (Elysium): São os lugares considerados sagrados ou neutros pelos vampiros, na sua maioria foram declarados pelo Príncipe. Nestes locais, nenhuma Disciplina pode ser usada, nem pode ser utilizada nenhuma arma e nem sequer pode ocorrer nenhum conflito.
A Fome (The Hunger): A necessidade de todos os vampiros. A única coisa que mantêm vivo um vampiro é o consumo de sangue com uma certa regularidade, em média, de uma a duas vezes por semana. A fome de um vampiro é algo muito passional, forte e quase incontrolávél, diferente da fome dos mortais. Os dentes dos vampiros deixam uma marca muito pequena na vitima, que desaparece logo que um vampiro lamber as mordidas. Não é necessário que um vampiro mate a sua vitima para se alimentar. Isto só acontece quando um vampiro está demasiado fraco e com muita fome, deixando-se apoderar pela Besta.
Caçada de Sangue (BloodHunt): Uma caçada decretada a um vampiro, por o mesmo ter feito algo contra as tradições. Só um vampiro ancião pode decretar uma medida tão extrema. Aquele que tiver o azar de ser caçado, vai ser morto assim que for encontrado, não importa em que parte do mundo esteja.
Golconda: É um estado de espírito que muitos vampiro tentam alcançar. Ao conseguirem alcançar o Golconda, o vampiro controla o seu instinto e contêm a Besta, tornado-se menos suscetível a Fome e aos pecados da vida vampirica. Um vampiro só consegue obter o Golconda através do remorso, do arrependimento e da completa aceitação da sua condição de amaldiçoado. Muitas lendas dizem que, uma vez alcançado o Golconda, um vampiro pode efetuar um ritual secreto para poder se tornar num mortal novamente.
Gerações (Generations): O quanto que um vampiro está distante de Caine, que é a primeira geração. As gerações mais próximas de Cain têm muito mais poder, e as mais distantes têm um sangue que se vai tornando mais rarefeito e sem tanta herança vampirica, logo com menos poderes.
Gehenna: O retorno dos vampiros ante-diluvianos desaparecidos que, muito velhos, necessitam de sangue muito mais poderoso do que o de um simples mortal e vão á caça de outros vampiros. A batalha final, o Inferno, o Apocalipse.
Inconnu: Vampiros que se afastaram dos outros com a idade. São antigos, poderosos, e não gostam de se envolver na Jyhad ou nas decisões da Camarilla, apesar de haver alguns que transgridem essa regra. Tudo sobre esta facção é praticamente desconhecido, como as suas regras e tradições, mas sabe-se que eles fazem as suas próprias leis e não admitem que um dos seus seja julgado pela Camarilla.
Vicissitude: Como mestres da disciplina da Vicissitude, os Tzimisce muitas das vezes têm aparências surpreendentes – quer sejam admiravelmente belas ou impressionantemente grotescas, dependendo obviamente da vontade de cada um. Os jovens Tzimisce, na procura de explorar a sua natureza desumana, levam a cabo varias modificações corporais neles mesmo. Os mais velhos do clã, todavia, muitas das vezes adotam formas impecávéis e simétricas; afinal de contas, o corpo é apenas uma máquina de passagem.
Justicar: Os juízes que são o maior poder dentro da Camarilla, a seguir ao Circulo Interno. Eles julgam qualquer quebra das tradições e podem convocar um Conclave onde e quando quiserem. Quando eles chegam a uma cidade devem ser mais respeitados até do que o próprio Príncipe.
Jyhad: A guerra sagrada entre os vampiros, que ocorre nas sombras, clã contra clã, facção contra facção.
Laço de Sangue (Blood Bond): A troca de sangue entre dois vampiros. O vampiro que cede o sangue é chamado de Regente, e o que o recebe de Vassalo. Cada vez que o Vassalo receber sangue do Regente, vai ficar mais submisso e mais dependente dele. Este laço só pode ser enfraquecido por um ódio muito forte, ou se o Regente deixar de dar sangue ao Vassalo. Quando se quebra o laço, o Vassalo passa a odiar tanto o Regente que este se torna no seu pior inimigo. Quando a troca de sangue é mutua, ou seja, um bebe do sangue do outro, estabelece-se um vinculo, onde um passa a adorar o outro, e eles criam uma espécie de elo empático.
Linhas de Sangue (BloodLines): Linhagens de vampiros que são descendentes de uma já existente. Só se considera um clã aquele cuja linhagem descenda diretamente de uma terceira geração.
Lobisomens (Werewolves): Protetores da Terra e do meio ambiente e grandes inimigos dos vampiros.
Máscara (The Masquerade): A mais importante das tradições. É o código de honra dos vampiros que dita que nenhum mortal ou mago ou quem quer que seja que não vampiro, não deve saber da existência dos vampiros. Simples e fácil de entender, qualquer quebra da Máscara será punida com a morte.
Magos (Mage): Têm poderes místicos e muita sabedoria. Representam um grande perigo para os vampiros, pois não podem ser identificados facilmente, já que fisica e espiritualmente eles são seres humanos normais.
Matusálem (Mathesulah): Os vampiros que chegam a idades de 1000/2000 anos. São extremamente poderosos, mas, depois de tão velhos, um enorme tédio abate-se sobre eles e poucos sobrevivem (alguns chegam mesmo a suicidar-se) para serem chamados de Matusálens. Costumam fugir sempre ao desejo de devassidão dos anarquistas, e só se envolvem na Jyhad de longe e sempre no anonimato.
Parentes (Kindred): O nome mais comum para se referir aos vampiros. Termo muito usado pelos membros da Camarilla para definir os vampiros.
Morte Final (Final Death): A morte de um vampiro. Eles morrem desde que se lhe corte a cabeça, sejam queimados até ao fim, se for exposto ao Sol, ou se perder todo o sangue do corpo.
Neonate: Nome muito comum para definir os mais jovens, os recém-adotados.
Primogenie (Primogen): Conselho de anciões que aconselham e moderam o poder do Príncipe. Juntos são os mais poderosos da cidade.
Progenie (Progen): Nome dado pelos senhores aos seus filhos, ou seja, aqueles que ele adotou.
Príncipe (Prince): O ancião que controla e domina uma cidade. Muitos criam as suas leis e não dizem nada à Camarilla. Ele é o supervisor, o árbitro de todas as disputas e principal responsável pela manutenção das tradições, em especial a da Masquerade (Máscara). Nem todas as cidades do mundo possuem um príncipe ou princesa; algumas delas são governadas por conselhos ou simplesmente não são governadas por ninguém (como é o caso de Los Angeles).
Rebanho (Retainer): Mortais que sabem da existência dos vampiros e que lhes servem como doadores de sangue, normalmente em troca de algo como dinheiro, fama, emprego ou simplesmente amor.
Sabbat: Uma facção que se opõe á Camarilla, na qual a Masquerade (Máscara) pouco importa e a coletividade vale mais do que o individual. Têm as suas próprias regras; têm o culto da morte, desenvolvem rituais de magia negra, desprezam a humanidade e deixam os seus instintos se sobreporem, tornado-se violentos e cruéis. O Sabbat é formado por 12 clãs, sendo 10 deles antitribu.
Torpor: Quando os ferimentos de um vampiro se tornam demasiado graves, eles caem num sono profundo chamado torpor. Um vampiro pode ser colocado em torpor instantaneamente, mesmo sem estar ferido, desde que se atravesse o seu coração com um objeto de madeira (como uma estaca). Neste estado, o vampiro é totalmente vulnerável.

Os Vampiros e os seus potenciais

Igreja: Vampiros não podem entrar em igrejas. Nenhum seguidor de Satã pode permanecer na casa do Senhor mas, pressentindo a ausência do Senhor numa igreja, poderá invadi-la contrariando todas as leis que regem sua amaldiçoada existência.

Cruz: Vampiros têm terror de cruzes. Os símbolos religiosos não os afetam, a não ser quando catalisam e emitem a "luminosidade branca", própria daqueles que não foram maculados pelo ódio. Portanto, a cruz não lhe intimida se quem a segurar não tiver uma alma digna. Mark Hein Hager diz em Vampire Masquerade: 'Contudo, em algumas raras ocasiões tais objetos foram capazes de causar um desconforto considerável. "Nesses casos, seus portadores quase refulgiam de fé na Divindade, o que me leva a concluir que os objetos religiosos serviam de algum modo para canalizar o poder dessa fé.' No entanto, sem fé "crucifixos, água benta e outros símbolos religiosos devem ser ignorados".

Hóstia: Para alguns só a hóstia sagrada é capaz de salvar quem não estiver de bem com Deus, pois representa o corpo de Cristo. Um círculo feito com a hóstia em torno de uma pessoa não permitirá a entrada do vampiro. Se for feito em torno do vampiro, ele não poderá sair. Atualmente essa crença tem sido muito questionada.

Estaca de madeira: Havia uma lenda. De acordo com ela o único jeito de matar um vampiro é com uma estaca enfiada através do coração. A única maneira de curar um vampiro é matando o vampiro que o criou. Vampiros reúnem-se em torno de um mestre. Se matar o líder, os semivampiros voltam ao normal. Algumas histórias recomendam usar madeira sagrada, de olmo ou espinheiro para fazer as estaca
 Na Albânia, a lenda recomenda usar uma adaga benta, em forma de cruz. Apenas um golpe deve ser dado, ou a magia falhará. Algumas vezes, é recomendável a posterior "purificação pelo fogo", ou seja, a cremação do corpo. Mark Hein Hanger: "Jamais confie apenas na estaca. Transfixar seu coração com uma estaca apenas imobilizará o vampiro".
Na Europa, lendas acrescentam métodos que são comuns ao trabalho de assegurar paz a espíritos inquietos (os de suicidas e criminosos executados) como, por exemplo, enterrar os corpos sob água corrente ou nas encruzilhadas. Também, como outra providência, conseguiam o mesmo efeito trespassando o corpo com um estilete de madeira no coração. Em regiões, onde a crença nos vampiros assumiu uma importân
uma importância maior que a nos espíritos, estas práticas foram tidas como defesa contra os sugadores de sangue.

Espelho: Vampiros não refletem no espelho. Nos semivampiros a imagem vai se tornando transparente à medida que o indivíduo se transforma, até sumir completamente. Essa crença deriva de uma mais antiga que dizia que demônios e espíritos não tinham reflexo nem sombra. "O demônio é à sombra de Deus e sombras não tem sombras"
 As lendas mais modernas sobre os vampiros que vem dos séculos 17, 18 e 19 são mais fortes no leste europeu, na área eslava e alguns dos costumes ante "vampiros" existem e são utilizados até hoje. Por exemplo: Quando morre uma pessoa várias dessas famílias ainda cobrem o espelho. Para que? A lenda é que o morto poderia se fixar no espelho e ficar ali mais ou menos assombrando a casa.

Entrar se ser convidado: Jamais convide um vampiro para entrar em sua casa. Isto o deixará sem poder.

Balas da prata: Pode-se atirar no vampiro à noite, quando ativo, com uma bala de prata. A bala ideal é a feita de um crucifixo derretido, e bento por um padre. Não confie apenas em armas de metal. Estas coisas machucam mas os ferimentos provenientes são rapidamente curados.

Alho: Vampiros têm repulsão pelo odor de alho. Nos dias de hoje essa crença tem sido muito criticada. No filme Garotos perdidos um vampiro alega: "Alho não adianta", mas morreu quando foi jogado numa banheira de água benta. Para Mark Hein Hanger as pretensas propriedades do alho, do acônito e de outras ervas são também meras superstições
Essas plantas repelem vampiros da mesma forma como fazem com a maioria dos mortais. Afinal de contas, quem gosta de ficar sentindo o odor do alho ou chorando ao lado de uma cebola?

Cebolas: Na novela Vamp cebolas foram usadas como substitutas porque o alho não estava mais funcionando. No filme "Um Vampiro Adolescente é dito que "cebolas são tão boas quanto o alho".

Luz do sol: No filme "Drácula de Bram Stoker", de Francis Ford Copola é dito que "ao contrário de algumas crenças, o vampiro, como criatura noturna, pode mover-se durante o dia apesar de enfraquecer-se, pois este não é o seu período natural". Mesmo quando se acredita que vampiros queimam no sol, semivampiros podem sair no sol apesar disso implicar em certo desconforto. Por isso adotam medidas como
como usar óculos escuros e dormir durante o dia.
                                       

Vampiros

O Mito do Vampiro
"...Aquilo que transcende a racionalidade se torna um atraente caminho em busca do inalcançável, capaz de libertar o espírito do peso dos dogmas pré estabelecidos.''
O mito do homem imortal existe desde os primeiros registros históricos da humanidade. Alguns dos livros mais antigos da humanidade, como a Bíblia e as Mil e Uma Noites, que misturam registros verídicos com ficção, citam personagens que viveram uma existência incalculável.
Atravessaram séculos divulgando uma obra de caráter místico e acabaram se tornando lendas de sabedoria. Muitos deles com o pretexto de evocarem a Deus realizavam rituais de sangue com seres humanos. Mais é possível que a evocação tivesse apenas caráter egoísta de prolongamento da própria vida através de acordo com entidades malignas. Esses homens tomado as vezes por profetas, magos poetas e sacerdotes, devem ter sido os primeiros vampiros a traçarem trilhas de sangue no planeta. Com o conhecimento acumulado por séculos de existência, se escondiam facilmente atrás de uma notória sabedoria que lhes permitiam continuar a praticar seus crimes sem levantar suspeitas. Foram eles que disseminaram o culto da eternidade através de alianças místicas realizados com o sangue de criminosos e inocentes.
Quase todas as culturas da Terra tem alguma lenda sobre seres meio humanos que prolongaram a vida carnal se alimentando de sangue. O que existe na verdade é uma confraria secular desses seres que se espalham pelos quatro cantos do mundo, contaminando outros escolhidos com uma sede maldita, para que um dia pudessem chegar o ter o poder total sobe os destinos humanos. Por isso as lendas sobre vampiros nos são contadas das mais diversas maneiras. No Egito antigo o sangue era derramado o bebido pelos sacerdotes de Set. A Bíblia também relata sacrifícios de sangue, atribuindo-os as vezes a vontades divina. Entre os Incas, essa também era uma pratica comum nas noites de solstício de inverno. Mais os registros históricos mais recentes, falam de vampiros que existiram entre criminosos e hereges que, mesmo depois de enforcados voltaram de suas tumbas para beberem o sangue dos incautos que se aventuravam pelos caminhos obscuros da vida.
A imagem de vampiros habitando velhos cemitérios abandonados nos foi legada na idade média, quando esses seres temiam ser encontrados pela Santa Inquisição e queimados na fogueira. A espécie não foi extinta porque é provável que muitos deles se escondessem atrás da própria Igreja, assumindo o lugar de padres, bispos e até Papa. A afirmação pode parecer absurda tomando-se em conta que os vampiros temem os símbolos sagrados. A verdade é que apenas os vampiros do ramo fariseu e aqueles que foram contaminados por acaso temem a força dos objetos consagrados a Deus. O ramo conhecido como os dos homens que não devem morrer é bastante esclarecido e possui um poder tão grande que os deixa livre de qualquer influencia místicas desses símbolos. No entanto vale disser que uma grande parte desse ramo é constituída por vampiros que tem feito mais bem do que mal a humanidade. Isso porque os Homens que Não Devem Morrer se originaram de rituais esotéricos que captam a bipolaridade das energias da natureza e com elas são capazes de se preservarem corporalmente e seguirem seus caminhos, livre de influências malignas encontradas nos demônios.
Como é possível notar, existem Vampiros de diferentes espécies. Alguns trilham apenas caminhos sanguinários e não deixam nada de Positivo para a humanidade, enquanto outros se utilizam da longa vida para ensinar novas alternativas para a humanidade. O importante é saber que todos são feitos das trevas, as trevas não passam de Luz condensada, ou seja, é tudo uma ilusão do poder de destruição e criação.
O Vampiro Original
Existem lendas de vampiros desde 125ac, quando ocoreu uma das principais estórias conhecidas de vampiros. Foi uma estória grega. Lendas sobre vampiros se originaram no oriente e viajaram para o ocidente através das rotas de seda para o Mediterrâneo. De lá, elas se espalharam por terras eslavas e pelas montanhas Capath. Os eslavos têm as lendas mais ricas sobre vampiros. Elas foram originariamente mais associadas com os iranianos e depois migraram para onde estão agora, por volta do oitavo século. Quase na mesma época em que chegaram, começou o processo de cristianização, e as lendas de vampiros sobreviveram como mitos.
Mais tarde, os ciganos migraram para o oeste pelo norte da Índia (onde também existem um certo número de lendas sobre vampiros), e seus mitos se confundiram com os mitos dos eslavos que já havia lá. Os ciganos chegaram na Transilvânia pouco tempo depois de Vlad Dracula nascer em 1431. O vampiro aqui era um fantasma de uma pessoa morta, que na maioria dos casos fora uma bruxa, um mago, ou um suicida.
Vampiros eram criaturas temidas, porque matavam pessoas ao mesmo tempo em que se pareciam com elas. A única diferença era que eles não possuíam sombra, nem se refletiam em espelhos. Além disso podiam mudar sua forma para a de um morcego, o que fazia deles difíceis de se pegar. Durante a luz do dia dormiam em seus caixões, para à noite beber sangue humano, já que os raios eram letais para eles. O método mais comum era, pela meia noite, voar por uma janela na forma de um morcego e morder a vítima no pescoço de forma que seu sangue fosse totalmente sugado. Os vampiros não podiam entrar numa casa se não fossem convidados. Mas uma vez que eram poderiam retornar quando quisessem. Os vampiros eslavos não eram perigosos somente porque matavam pessoas, (muitos seres humanos também faziam isso) mas também porque suas vítimas, depois de morrerem, também se transformavam em vampiros. O lado mais forte do vampiro era que eles eram quase imortais. Apenas alguns ritos podiam matar um vampiro como: Transpassar seu coração com uma estaca, decaptá-lo ou queimar seu sangue. Esse tipo de vampiro também é o tipo mais conhecido, especialmente o Conde Drácula, de Bram Stoker.
Casos Verídicos
Idries Shah descreveu, no livro Oriental Magic, a formação de uma lenda na Índia:
"Coletei curioso material sobre uma lenda de vampiro em formação, o que parece desusadamente interessante.
Circulam na Índia muitas lendas sobre uma certa vampira inglesa que dizem comer carne crua e beber sangue humano sempre que possível. É verdadeira essa história ? será apenas mais uma das histórias sangrentas difundidas por agitadores antibritânico (como o horror dos bebês belgas da primeira guerra mundial) ? A verdade está no meio termo. Constitui um dos exemplos mais clássicos de formação de uma lenda que jamais encontrei.

Uma viuva inglesa, cujo marido foi morto em 1916, vivia em Bombaim e passava a estação quente nas montanhas. Diz-se ter sido ela de aparência perfeitamente normal. A única coisa que parecia marcar sua atitude de vida era a convicção de que era irresistível ao sexo oposto. E mesmo isso não é inusitado.
Um marajá que estava passando o ano na mesma estação de montanha tinha o hábito de dar festas magníficas. Uma noite, depois desse divertimento, essa mulher (sra. W.) e uma amiga (sra. S.) estavam voltando para casa de riquixá. O riquixá que ia na frente delas havia capotado nas pedras, ao virar uma esquina muito depressa. Várias pessoas ficaram feridas. As duas mulheres pararam seu riquixá e foram ver se podiam ajudar em algo. Note-se que nenhuma das duas havia sido acidentada ou ferida de alguma forma.
Ao voltarem ao seu hotel, a sra. S. notou que a boca de sua amiga estava coberta de sangue. Depois circulou a história de que a sra. W. tinha sugado o sangue de uma das vítimas do acidente: ela era uma vampira. Ela morreu alguns meses depois e assim a lenda continuou, cresceu e provavelmente continuará a crescer.
Entretanto casualmente encontrei a sra. S. e perguntei o que sabia de toda a história. Aqui está sua versão:
Perguntei à sra. W., naquela mesma noite, por que havia sangue em seu rosto. Ela primeiro me disse que era de uma das vítimas e que tinha espirrado em seu rosto no acidente.
Três dias depois, porém, quando circulava o rumor de que era vampira - contado por algum dos sobreviventes do acidente e não por mim - ela me procurou para "confessar" que ia voltar à Inglaterra para tratamento.
Perguntei-lhe se ela era vampira e ela disse que não. A verdade é que, quando criança, ela tinha sofrido de uma doença e tinha de comer sanduíches de carne crua. Ela se acostumou tanto com isso que nunca comia carne cozida. Seu médico via isso como um estado psicológico mais ou menos inofensivo. E assim continuou ela com a dieta. Ao ir para a Índia, ela descobriu que era difícil conseguir carne crua, apesar de sentir muita vontade e, finalmente, ela conseguiu arranjar fornecedor. Mas ela se "controlava", tanto quanto possível. Na noite do acidente, ela me contou que não comia carne crua há semanas e que, ao se curvar sobre um ferido, aquilo foi demais para ela e então encostou seu rosto no dele como para beija-lo. Um indiano que estava presente, conhecendo talvez o seu gosto por carne sangrenta, deu início aos rumores."
Baseado neste relato, Idries chegou à seguinte conclusão: "O vampirismo humano, portanto - se é que jamais existiu - pode ser atribuído a uma psicose ou a um apetite determinado por um condicionamento à carne crua. Que a humanidade comia carne crua é sabido. Sobrevivência mais ou menos recente dessa prática encontra-se no famoso antropófago escocês Sawney Beane e sua família".
Mas o vampirismo de modo algum se refere a apenas isto, existem muitos outros casos, muitas outras explicações e muitos enigmas sem solução...
Vários escritos, por exemplo, ligam a idéia da cova com o fato comum de se cometer um engano e enterrar um vivo por morto, fato este que ocorre constantemente. Nos séculos 16 e 17 muita gente morria de doenças desconhecidas e algumas eram enterradas ainda vivas. Ao se reabrir a cova, o corpo estava em posição mudada e em melhor conservação do que deveria. Na época da primeira guerra mundial, em São Paulo, durante a chamada "gripe espanhola", juntava-se muita gente apenas desmaiada aos cadáveres e deixavam-nos no cemitério. Como eram muitos os mortos, não se dava conta dos enterros e, passado o estado cataléptico, o doente erguia-se para voltar para casa.
No século XVIII, na Hungria, epidemias incontroláveis à época de doenças como a varíola, foram freqüentemente ligadas à ação dos vampiros. A caça aos vampiros era implacável, montavam-se tribunais especiais e interrogavam dezenas de suspeitos. Não se enterravam cadáveres sem antes ficarem expostos com o fim de verificar se eles se decompunham normalmente. Tumbas eram abertas e se o corpo não estava putrefato enfiavam-lhe uma estaca no coração, decepavam-lhe a cabeça ou usavam qualquer outro método para por fim ao morto. Conta-se que os soberanos húngaros chegaram a determinar a formação de comissões para estudar o fenômeno que estava sendo considerado como uma praga que punha em risco o poder do estado e das autoridades constituídas. Chegou-se mesmo a determinar a perfuração dos corações, decapitações e incinerações de todos os cadáveres de cemitérios onde houvessem um ou mais vampiros pos supunha-se que o vampirismo poderia atingir os mortos que ali jaziam. Diz-se que neste tempo fogueiras ardiam por muito tempo incinerando os diversos mortos suspeitos de vampirismo e que todos os animais que se encontrassem nas proximidades eram também queimados durante esses grandes rituais de incineração pois acreditava-se que os vampiros poderiam encarnar em um deles e escapar da destruição definitiva.
No capítulo XX do livro V, o escritor grego Pausânias relata um fato que lhe fora contado e testemunhado por Aristarco, seu antiquário. Dizia que "Quando os Eleatas mandaram reparar o templo de Juno, cuja abóbada ameaçava ruir, foi descoberto entre a abóbada e o telhado o cadáver de um homem armado para a guerra e aparentemente morto por causa dos ferimentos. Era sem dúvida um dos eleatas que sustentaram o cerco contra os Lacedemónios em Áltis. Este homem atravessado de golpes foi arrastado para lá e ali morreu. Como quer que fosse, depois de decorridos tantos anos, o seu corpo tinha-se conservado perfeitamente (...)".
Quatro moças começaram a sofrer repentinamente de pesadelos terríveis numa aldeia da Ucrânia. Elas acordavam trêmulas e afirmavam que alguma coisa que não era-lhes possível definir as atacava e tentava estrangular a todo custo. Todos os pesadelos apresentavam-se idênticos e simultâneos. Todas as quatro jovens passaram a apresentar duas pequenas perfurações azuladas no pescoço. Os aldeões então, foram ao cemitério e abriram o túmulo de um suspeito de feitiçaria e relações com o diabo que fora morto a três semanas. O cadáver apresentava-se perfeitamente intacto e sem exalar qualquer odor. Seus olhos estavam abertos e havia uma grande quantidade de sangue por todo o caixão. Dadas as condições em que o cadáver se encontrava, resolveu-se proceder do modo que mandava a tradição: Um dos coveiros cravou-lhe uma estaca de madeira no coração, o corpo foi queimado numa fogueira e, por fim, enterrou-se as cinzas numa vala profunda.
Os castelões, ou melhor dizendo, os homens que cuidam dos velhos castelos ingleses, diziam que o ódio é um dos alimentos dos demônios da noite e, por extensão, dos vampiros. Ainda acrescentam que pessoas odiadas em vida podem retornar após a morte para "acertar as contas".
Um caso muito interessante teve lugar na velha Londres, a capital dos fantasmas. Trata-se da mote do ferroviário Mattews atirando-se debaixo de um trem em 1958. As investigações feitas para descobrir a causa de um ato tão desesperado, revelaram que sua noiva, morta pela Leucemia - dizia ele - aparecia-lhe todas as noites clamando por sangue loucamente. Que sem ele não poderia voltar...
Na metade do século XIX, havia na França um famoso médico chamado Trousseau que, apesar da fama, não conseguiu curar um paciente de nome Lesahor que sofria de um persistente mal hepático. Por precaução, a mulher do Sr. Lesahor, que também era paciente de Trousseau, não foi informada sobre a morte do marido o que alias ela nem percebeu sobretudo porque o morto continuava a freqüentar seu quarto todas as noites. O Dr. Trousseau tomou conhecimento desse espantoso fato por causa de um comentário da viuva: "O Sr. Lesahor tem melhorado muito da saúde, ultimamente. Está mais gordo e até corado!" Intrigado, Trousseau resolveu esperar no dia seguinte o tal visitante noturno no quarto da Sra. Lesahor para ver do que se tratava. Então eis que seu antigo paciente surgiu bem vivo e desembaraçado. Trousseau quis examina-lo mais de perto mas Lesahor evitou-o habilmente e saiu apressadamente da casa. No dia seguinte e com autorização oficial, Trousseau decidiu fazer uma inspeção no túmulo do Sr. Lessaor e encontrou o morto em seu devido lugar com um aspecto "excepcionalmente bem conservado". A viuva veio a falecer de anemia poucos dias depois. O Dr. Trousseau enviou um relatório do caso ao Colégio de Medicina mas acusaram-no de "procurar publicidade" e por isso desistiu de continuar com o caso.
Um caso interessante foi o do padre Charbel Manklouf. Ele fora monge baladita libanês do mosteiro de São Marmn de Annaya, nascido em 1828 e morto aos 70 anos de idade em 1898. Seu corpo foi sepultado no cemitério do convento. Um ano depois foi necessário resgatar o caixão que ficou meio descoberto devido à chuvas torrenciais que transformaram o cemitério num deforme lamaçal, para transferi-lo para outro lugar menos exposto. Preocupados com o estrago que o mau tempo poderia ter causado no fétero, decidiu-se pôr o corpo em um caixão novo e, para surpresa de todos, encontraram o padre não só absolutamente incorrupto como também com os membros frescos e flexíveis como os de um corpo de alguém que dorme.
Então os frades puseram-no num caixão novo e resolveram deixa-lo descoberto exposto à piedade dos devotos. Assim, pode-se constatar que este cadáver transpirava. Devido à falta de cuidado, o rosto do padre sofreu assaltos dos fanáticos que desejavam possuir relíquias ao longo dos vinte e oito anos que o corpo permaneceu visível e acessível aos devotos e curiosos., Em 1927, decidiram coloca-lo junto aos mortos devido a estas agressões. O corpo do padre Cherbal foi colocado em um ataúde de cedro forrado de chumbo e posto num nicho aberto em uma das paredes da cripta da igreja de Annaya sendo que seu sepulcro foi lacrado com a data de 24 de junho de 1927.
Em 1950, ou seja, vinte e três anos depois um frade descobriu assombrado que uma estranha umidade estava começando a ser vertida daquela parede, pôs seus dedos e quando retirou-os estavam vermelhos, molhados de sangue. Então tornaram a exumar o corpo e este se encontrava igual que em 1927. No ato do desenterramento estavam presente uma comissão eclesiástica e uma delegação científica. Esta delegação esteve estudando o caso durante dois anos e emitiu o seguinte relatório oficial em 1952: "A delegação médica e científica não pôde deixar de constatar a evidência dos fatos, seu caracter excepcional e a ausência de qualquer intervenção humana. Nunca se procedeu, nem no passado, nem agora, a embalsamar o corpo do monge".
No dia 7 de agosto de 1956 quis-se, com grande segredo, executar uma última averiguação e tornou-se a abrir o caixão que estava com as paredes externas salpicadas de sangue. A corpo encontrava-se igual a como estava em 1927 e flutuava no líquido que havia estado segregando. Apenas suas poupas haviam apodrecido mas constatou-se que "as carnes cediam elasticamente sob a pressão dos dedos como as de um ser vivo e as articulações continuavam flexíveis". Tendo em viste todas estas constatações é pois certo que se voltássemos hoje para novamente inumar o corpo encontrá-lo-íamos igual a sempre. Seria interessantet mandar um pouco do tal líquido para análise a fim de averiguar se trata-se mesmo de sangue normal ou se as novas técnicas médicas constatariam alguma irregularidade.
"Nove dias depois de ter-se produzido o falecimento da bem-aventurada madre Maria Villani, decidiram abrir o peito do cadáver, mas o cirurgião encarregado da operação teve que retirar imediatamente sua mão de dentro da cavidade que havia praticado ao perceber que um intenso e extraordinário calor exalava dela."
Um acontecimento com repercussões judiciais do vampirismo clássico ocorreu em 1912, quando um certo granjeiro húngaro foi a um cemitério, desenterrou um cadáver, enfiou alhos e pedras em sua boca, e cravou-lhe uma estaca de madeira em seu peito, acreditando ter assim cumprido os requisitos de um antigo método transmitido por incontáveis gerações de pais e filhos. Oficialmente, não se registrou mais acontecimentos desta natureza mas devido ao caráter secreto da cerimônia parece difícil comprovar que eles não tenham mais ocorrido realmente.
Em 1892, em Exeter, Inglaterra, ocorreu um caso estranho: A família Brown parecia estar sendo vitimada por uma espécie de maldição, e várias mortes a atingiram. Após a morte da mãe e de suas duas irmãs, Edwin, que era um dos filhos, começou a apresentar sinais de fraqueza e nenhum remédio foi capaz de ajuda-lo. Então concluiu-se o pior, que uma das mulheres mortas devia estar vampirizando-o. Decidiu-se exumar os corpos e para isto retiraram os três caixões da cova no cemitério local. Dois caixões continham apenas esqueletos normais mas o terceiro, da irmã Mercy apavorou os presentes ao ser aberto. Mercy tinha o mesmo aspecto de quando fora enterrada e ainda havia sangue em seu coração. Não houveram dúvidas. Reduziram a pó o coração de Mercy com um preparado químico especial. Contudo, nem mesmo isto impediu a morte de Edwim.
Dois resumos de Twelve Years' Study of the Easten Question in Bulgaria (publicado em Londres em 1877) por Saint-Clair e Broth: "Exporemos agora as superstições búlgaras em seu estado mais puro, exposição digna de todo crédito já que um de nossos próprios serventes é filho de um destacado vampiro. Na atualidade está cumprindo penitência por ser Quaresma, privando-se de fumar e beber vinhos e licores, e ao mesmo tempo evitar a tendência e a herança da condição paterna." A segunda narrativa diz que "Quando um homem que tem sangue de vampiro nas veias - porque essa condição não é só epidêmica e endêmica, mas sim também hereditária - ou tem predisposição a converter-se em vampiro, morre, nove dias depois de seu enterro retorna ao mundo dos vivos adotando natureza etérea. A presença do vampiro, neste primeiro estágio, pode-se perceber no escuro por uma série de faíscas semelhantes às emitidas pelo pedernal ao bater no aço, e à plena luz, por uma sombra que se projeta na parede variando sua densidade de acordo com os anos de atividade desenvolvida pelo vampiro. Neste período de iniciação o vampiro é relativamente inofensivo, sendo só capaz de fazer brincadeiras semelhantes às do irlandês Phooka, às dos alemães Kobold e Gnome ou às do britânico Puck. Emite uivos com uma terrível voz ou se diverte chamando os habitantes da casa com carinhosos termos, sacudindo-os depois até enche-los de contusões."
Em 1863 declarou-se uma voraz epidemia de vampirismo nas longínquas aldeias da Bulgária. À noite, os aldeães acendiam velas e reuniam-se nas praças públicas, unidos ante seu espectral adversário. Queixavam-se de serem acossados pelos "oborus" que, segundo Dudley Wring em Vampires and Vampirism (1914), "... iluminavam as ruas com seus resplendores. Alguns dos mais decididos plasmavam suas sombras nas paredes das salas onde os camponeses estavam reunidos em assembléia, compartilhando seu medo, enquanto que eles uivavam, gritavam e juravam do outro lado das portas, entravam nas casas abandonadas, salpicavam com sangue o chão e reviravam e sujavam tudo, inclusive as imagens dos santos com estrume de vaca, até que uma anciã, suspeita de desenvolver atividades relacionadas com a bruxaria, foi descoberta e com ela o espírito causador de tantas perturbações, depois do qual, a aldeia recuperou a paz e a liberdade".
Esta notícia foi retirada de um artigo do jornal francês Figaro, edição de Outubro de 1874: "Deveremos acreditar em vampiros ? Possivelmente muitos de nós discutimos a este respeito ao tomarmos conhecimento da morte do conde romeno Borolojovak, falecido em Paris há pouco mais de uma semana. Exilara-se em França para fugir à sua Romênia natal, porque a vizinhança pensava que todos os membros da sua família se transformavam em "vampiros" após a morte. Pouco tempo antes de abandonar a vida terrena, fez o seu hospedeiro parisiense jurar que lhe arrancava o coração imediatamente após a sua morte. Era, pensava ele, o único meio de esconjurar a maldição e pôr termo à sua estranha enfermidade. Era deste modo que se procedia outrora, na Europa Central, para destruir os "mortos-vivos" e os impedir de praticar o mal para além do túmulo[...]"
Nota encontrada no Dictionnaire de Théologie Catholique, do abade Migne (Paris, 1852), na rubrica "vampiros", tomo 49, página 785: Ö que há de mais notável na história dos vampiros é que eles partilharam com os filósofos, esses outros demônio, a honra de espantarem e perturbarem o século XVIII. Foram eles que assustaram a Lorena, a Prússia, a Silésia, a Polônia, a Morávia, a Áustria, a Rússia, a Boêmia e todo o norte da Europa, enquanto os demolidores da Inglaterra e da França derrubavam as crenças, dando a impressão de que não atacavam senão os enganos populares ..."
"Num relatório que o coronel March Botta Adorna entregou no tribunal marcial de Belgrado, a 26 de Janeiro de 1732, foi pedida uma recompensa para o dito cirurgião do regimento (Johann Flüchnger) e para os seus adjuntos, pois eles mereciam "uma boa recompensa, por causa dos incômodos que tiveram e pelo extraordinário inquérito que conduziram" (até aqui é Ludwing von Thalloczy quem narra).
O inquérito acima mencionado foi precedido por um outro exame médico, que publicamos fielmente, segundo os documentos. O relatório não está assinado (Hungria, 29 de Fevereiro de 1732):
"Relatório sobre a comuna rural de Metwett, na Morávia, que se queixava de um morto acerca do qual, na qualidade de médico legista em Parakin, procedi a exames e a um inquérito minucioso na própria vila, andando de casa em casa, no dia 12 de Dezembro de 1731. Como não encontrei nenhum sinal de doença infecciosa ou de estados contagiosos, tais como febre, terçã ou quartã, pleurisia ou afecção pulmonar, que resultam de indisposições contraídas antes do jejum, desenvolvi o meu inquérito e perguntei porque se queixam assim. Soube que treze pessoas tinham morrido no espaço de seis semanas e quando perguntei de que é que se queixavam antes de morrer, declararam todos a mesma coisa. Haviam tido sintomas semelhantes aos da pleurisia e da afecção pulmonar e igualmente grandes febres e dores semelhantes às provocadas pelo reumatismo, mas supunham que esses estados eram devido à existência de Vampiros. Ajudados pelos seus próprios governantes e em presença do chefe de Kragolas. o cabo Von Stallada, tentei fazer que a idéia lhes saísse do espírito, explicando-lhes que não podiam conservar tal suposição. Entretanto, responderam que preferiam ir para outro lado antes que fossem assassinados daquela maneira. Como de costume, duas ou três famílias reuniram-se de noite; uns velavam, outros dormiam, julgando que as mortes não cessariam enquanto uma autoridade competente não ordenasse a execução desses Vampiros. Em seguida, disseram-me que houve na localidade duas mulheres que em vida se tinham transformado em Vampiros e que, após a morte, elas próprias tinham vindo atacar outras pessoas. Também me informaram que essas mulheres tinham sido enterradas há sete semanas, e as pessoas estavam, em sua opinião, perfeitamente convictas acerca deste assunto, particularmente no respeitante à mais velha. Por isso, mandei abrir a sepultura de dez pessoas, para poder fazer um relatório aprofundado sobre estes fatos, e em primeiro lugar a da mulher mais velha chamada Miliza, a qual segundo pensavam, estava na origem de tudo.
Vampiro de 50 anos, morta há sete semanas. Tinha vindo da Turquia (viera de Montenegro que estava então ocupada pelos turcos) há seis anos e fixara-se em Metwett. Durante todo esse tempo os vizinhos viveram sem saber se ela acreditava no Diabo. De constituição magra e seca. Contava aos vizinhos que, noutros tempos, tinha comido carne de duas vítimas de Vampiros, e era por isso que quando morresse tornar-se-ia por sua vez Vampiro. Foi baseado nestas conversas que o povo fez o seu julgamento. Com efeito, vi o cadáver desta mulher. Como tinha sido de constituição magra e seca e morrera velha, era de crer que ao fim de sete semanas de enterrada, estivesse em semi decomposição.
Contudo achamos que estava mais gorda e pareceu-nos ensopada em sangue: um sangue fresco corria-lhe das narinas e da boca. Tudo isto me pareceu extravagante. Não se podia deixar de dar razão às pessoas.
Pelo contrário, após serem abertos alguns dos túmulos que encerravam adolescentes que eram em vida gordos e tinham morrido após uma doença breve e menos grave que a da velha, notei que os cadáveres apresentavam uma decomposição normal.
A outra mulher acusada de ser Vampiro, de nome Stanno, tinha morrido de parto. A criança tinha vindo ao mundo mas ela morrera logo após, com vinte anos. Chegou a confessar aos vizinhos que, quando esteve na Turquia, onde os Vampiros reinavam igualmente em grande número, a fim de se proteger deles, se tinha untado com o sangue de um Vampiro executado. Por isso, quando morresse, tornar-se-ia por sua vez Vampiro. Dizia-se que era do mesmo tipo físico da primeira. A criança, que pouco mais tempo tivera de vida, foi enterrada fora do cemitério, visto que nem sequer havia sido batizada; a sua sepultura ficava atrás de uma sebe, perto do sítio onde a mãe tinha morado. Vi igualmente o cadáver dessa criança. Os outros, que eram da mesma constituição, tinham morrido uns após os outros com pequenos intervalos e, segundo a crença das pessoas, tinham-se igualmente se transformado em Vampiros.
Eram, ainda segundo a mesma gente, Milloi, um rapaz de quatorze anos, falecido há cinco semanas e Joachim, um rapaz de quinze anos que também morrera a cinco semanas. Tinham morrido com um dia de intervalo, na seqüência de indisposições na altura do jejum, aquando de uma festa numa aldeia: Heyduckhen. Eram da mesma constituição que os outros.
Pudemos igualmente observar:

  • Ruschiza, uma mulher de quarenta anos, falecida há quinze dias, era parcialmente suspeita.
  • Peter, uma criança com quinze dias que morrera há cinco semanas, era, por seu lado, muito suspeito.
Enfim, porque aqueles eram novos e tinham, igualmente, sido sepultados há muito pouco tempo (morreram de doença grave) e estavam decompostos como devia ser, os habitantes de Metwett perguntaram a si próprios porque estes e não os outros... Pois eram adolescentes e mais fortes, mais corpulentos e mais frescos que os outros. E já estavam plenamente decompostos. Esta argumentação não parece má, evidentemente!
Aconteceu o mesmo com os casos seguintes:

  • Milosowa, da aldeia de Heyduckhen, com trinta anos, falecida há três semanas.
  • Radi, um rapaz de vinte e quatro anos, sepultado há três semanas.
  • Wutschza, uma criança de nove anos, falecida há um mês.
A fim de afastar esta calamidade, pediam respeitosamente que a execução destes suspeitos fosse efetuada, por ordem de uma autoridade competente, o que eu acho necessário, a fim de satisfazer estes indivíduos, e sendo esta vila relativamente importante."
"Pologojowits (Pedro) - Vampiro que espalhou o terror no ultimo século na aldeia de Kisolova, na Hungria, onde fora enterrado há dez semanas. Apareceu de noite a alguns habitantes da dita aldeia, durante o sono, e apertou-lhes de tal modo a garganta que morreram dentro de vinte e quatro horas. Fez deste modo pessoas, tanto velhos como novos, no espaço de oito dias.
A própria viuva de Plogojowits declarou que o marido tinha vindo pedir-lhe os sapatos, o que a assustou de tal modo que deixou a aldeia de Kissilva. Estas circunstâncias levaram os habitantes da aldeia a tirar da terra o corpo de Plogojowits e queima-lo, a fim de se livrarem de suas infestações. Descobriram que o corpo não exalava qualquer mau odor, que estava inteiro e como vivo, à exceção do nariz, que parecia enrugado; que os cabelos e a barba tinham crescido, e que em substituição das unhas antigas, que tinham caído, haviam crescido outras; que sob a primeira camada de pele, que parecia morta e esbranquiçada, existia uma outra, sã e de cor natural. Notaram também sangue fresco na boca, que Vampiro tinha certamente sugado das pessoas que matara. Mandou-se procurar uma estaca aguçada, que se espetou no peito, de onde saiu uma grande quantidade de sangue fresco e vermelho, (e também jorrou sangue) tanto pelo nariz quanto pela boca (como se o tivesse vomitado). Em seguida, os aldeões puseram o corpo sobre uma fogueira, e reduziram-no a cinzas, e ele nunca mais sugou."
Supõem-se que este seja o mesmo vampiro do seguinte trecho de Glaneur Hollandais, em Lettres Juives, do Marquês Boyer d' Argens, nova edição de 1738, carta número 137: "Acabou de ocorrer nos quartéis da Hungria uma cena de vampirismo que foi devidamente atestada por dois oficiais de Belgraro, que se deslocaram ao local, e por um oficial das tropas do imperador, em Gradish, o qual foi testemunha ocular dos processos.
Nos princípios de setembro, morreu na vila de Kisilova, a três léguas de Grandish, um velho com a idade de sessenta e dois anos. Três dias depois de ter sido enterrado apareceu ao filho, pedindo-lhe de comer. Este serviu-o, ele comeu e desapareceu. No dia seguinte o filho contou aos vizinhos o que acontecera. Nessa noite o pai não apareceu, mas na noite seguinte voltou e pediu comida. Não se sabe se o filho lha deu ou não, mas o fato é que este foi encontrado morto na cama. No mesmo dia cinco ou seis pessoas adoeceram subitamente naquela vila, e uma após a outra acabaram por morrer poucos dias depois.
O magistrado da localidade foi informado do que tinha acontecido e remeteu uma relação ao tribunal de Belgrado, que enviou à vila de Kisilova dois dos seus oficiais e um carrasco a fim de examinar o fato. O oficial imperial que enviara a relação deslocou-se também de Grandish, para ser testemunha de um fato do qual tinha ouvido falar muitas vezes.
Foram abertos todos os túmulos dos que tinham morrido há menos de seis semanas. Quando se chegou ao do velho, este foi encontrado de olhos abertos, com uma cor vermelha, respirando naturalmente, e contudo imóvel como um morto. Donde se concluiu que era mesmo um Vampiro. O carrasco espetou então uma estaca no coração. Fez-se uma fogueira e o cadáver foi reduzido a cinzas.
Graças a Deus, nós não somos mais do que crédulos! Reconhecemos que todas as luzes da física que podemos aproximar deste caso não descobrem nada acerca das causas. Contudo, não podemos negar-nos a acreditar num fato juridicamente comprovado; e por pessoas de probidade..."

A Guerra entre Vampiros e Lobisomens

a-guerra-vampiros-x-lobisomens

Anos de perseguição aos vampiros se sucedera. Os lobisomens não deram trégua, dos tempos da grande Babilônia a queda do Império Romano se travou batalhas intensas entre as casas de Cão e de Caim.

Os lobisomens na sua forma animal eram praticamente indestrutíveis, não existia arma no mundo que penetrasse em seu couro e seu poder de cura na forma canina era impressionante. Por isso, a única forma de matar um lobisomem era quando este estivesse na sua forma humana. Já os vampiros são mortos se cortando-lhe a cabeça.

Os vampiros não tinham como identificar um lobisomem, ao contrário dos lobisomens que sentiam a presença dos vampiros, isso por que, os lobisomens foram criados para caçar os vampiros, era seu instinto primário, era a força que regia sua alma.

Os vampiros se transformavam quando se achava necessário, mas os lobisomens só tornavam a “besta fera” quando sentiam a presença de um vampiro próximo. Os lobisomens tinham conseguiam perceber a presença de um vampiro num raio de 3 km, o que era pouco, pois nos primórdios da humanidade as cidades eram muito distantes umas das outras.

Os vampiros são racionais, claro, também são movidos pelo instinto, porém conseguem racionalizar suas atitudes e decisões, diferentemente dos lobisomens que se tornam irracionais na forma animal, partindo a caça por puro impulso, uma verdadeira máquina de matar.

Esse nível de percepção do lobisomem lhe deu grande vantagem sobre os vampiros, eles sabiam onde procurá-los. E os vampiros não tinham nenhuma noção de quem poderia ser um lobisomem, poderia ser até mesmo um conhecido só esperando o momento certo para se transformar e por consequência atacá-lo.

Vampiros vivem em grupos e os lobisomens sustentavam hábitos solitários. À proporção que era de 1000 vampiros para 1 lobisomem chegou a preocupantes 100 vampiros para 1 lobisomem na idade média.

Preocupados com a crescente investida dos lobisomens, os vampiros conjuraram e usaram o poder da Igreja Católica para investir contra seus inimigos.

Aproveitando a sede de sangue da Santa Igreja e a cegueira dos seus líderes, os vampiros por meio de seus associados – Associado é um humano que quer se tornar vampiro ou simplesmente enriquecer e ganhar prestígio na sociedade – Nota-se que grande parte dos vampiros conseguiu certo grau de estatus na sociedade, pois em sua maioria vivem por muito tempo e acumulam riquezas.

Como são amaldiçoados, os vampiros não entravam nas igrejas e nem tocavam em símbolos religiosos, tudo que remetia a Deus era evitado por eles, por isso usaram os associados, muitos deles clérigos da época, para penetrar no seio da Igreja Católica e na Ordem dos Templários.

A Santa Inquisição e as Cruzadas quase acabaram com os lobisomens que viviam na Europa, Ásia e norte da África, se a proporção no ano de 1100 a.D era de 100 vampiros para 1 lobisomem, duzentos anos depois a proporção era de 10000 vampiros para 1 lobisomem.

Lobisomens não são imortais, mas vivem o bastante, um lobisomem pode ultrapassar os 500 anos de vida. Os vampiros por sua vez são imortais.

Nos tempos de hoje a luta entre vampiros e lobisomens perdeu um pouco de sua intensidade. Os vampiros conseguem assimilar melhor as mudanças que ocorrem no decorrer dos anos, porém os lobisomens são menos adaptáveis, por causa de seu instinto. Hoje é muito difícil encontrar um lobisomem, os vampiros conseguiram controlar a casta de lobos. Além do mais, os homens que são feridos por lobisomens não se tornam lobisomens, lobisomem gera outro lobisomem através da procriação, e é apenas na lua cheia que os homens lobos podem conceber outros lobisomens, dificultando assim a proliferação da raça. Não se sabe ao certo quantos lobisomens existem, a única certeza é que são poucos.